Teatro Luiz Mendonça

Apresentação/Mini biografia:

Instalado no litoral do bairro de Boa Viagem, um dos principais cartões-postais da cidade, o Teatro Luiz Mendonça faz parte do Parque Dona Lindu, projetado com o rigor e elegância dos traços do arquiteto Oscar Niemeyer.

Inovadora, a estrutura conta com palco reversível, que pode ser direcionado para a área interna do teatro ou para a esplanada do parque. O teatro tem capacidade para 587 lugares na plateia, sendo seis poltronas para pessoas com baixa mobilidade e dez reservas para cadeirantes. Em casos de apresentações ao ar livre, o público atendido é de mais de três mil pessoas.

Além disso, o equipamento conta com duas cabines de acessibilidade comunicacional e quatro amplos camarins – sendo dois individuais e dois coletivos, todos com banheiros -, além de sala para aquecimento vocal e corporal dos artistas, mesa de iluminação com 1.800 canais e 60 refletores elipsoidais e mesa de som com 48 canais.

Fora do teatro, são muitas as opções de lazer que o Parque Dona Lindu oferece para toda a família. Tem galeria de arte, dois parques infantis, pista de skate, quadra poliesportiva, playground, pista de cooper e equipamentos de ginástica.

Endereço: Av. Boa Viagem, s/n, Boa Viagem

O nome do teatro é em homenagem a um homem que dedicou sua vida às artes cênicas e teve no seu sangue, o teatro! Pernambucano nascido no dia 5 de julho de 1931, no Brejo da Madre de Deus, aquela cidadezinha do Agreste pernambucano conhecida por ser palco do maior teatro ao ar livre do Brasil: Nova Jerusalém. Luiz é da família Mendonça, fundadora do teatro, e atuou vários anos na Paixão de Cristo, tendo interpretado Jesus de 1952 a 1968.

Luiz Mendonça teve contato com célebres pensadores pernambucanos como Germano Coelho, Miguel Arraes, Paulo Freire, Ariano Suassuna e Francisco Brennand. Foi no meio desses nomes que Luiz participou da construção do teatro no Movimento de Cultura Popular do Recife (MCP), que surgiu como a vontade de dar voz ao povo pobre e marginalizado.

Criado na década de 1960, o MCP foi palco de 368 montagens teatrais na coordenação de Luiz Mendonça até o fatídico dia 1º de abril de 64, quando o Regime Militar foi instaurado no Brasil e a sede do movimento foi ocupada pelos militares.

Sobre a obra/trabalho:

• Las tribulaciones de Virginia - Hnos. Oligor (Barcelona/Espanha)
• Materia prima e El Sur de Europa - Días de amor difíciles - La Tristura (Madrid/Espanha)
• Ano Novo Chinês – Festa da Primavera (Pequim/China) • Automatárium - David Berga e & Laitrum (ESPANHA)
• L´Immédiat- Camille Boitel (França)
• Joana d´arppo - Gardi Hutter (Suiça)
• Carrousel des Moutons - D´Irque & Fien (Belgica)
• Oktobre - Cia Oktobre (França)
• La Wagner – Pablo Rotemberg (Argentina)